33ª edição - Temporada 2
Bota exclusivo, minha filha. Da trabalho pra fazer. Agora corta pra mim porque tá chegando mais um RESUMÃO dessa que foi a trigésima terceira edição da segunda temporada do B.H.B, realizada na quadra principal do Ginásio de Esportes. Contou com a presença de 14 membros do baba além da participação de mais quatro convidados. Ao todo foram marcados 37 gols e 27 assistências em 13 jogos. O TIME 3 com Ahiltinho, Adson e Diego, conquistou a TR de maneira invicta após bater na final o Time 4, que até então também não tinha nenhuma derrota. Com os convidados Aislan (mais conhecido como irmão de Adson) além do goleiro Cesar, que se destacou com importantes defesas, o Time 4 começou sua campanha em marcha lenta, empatando seus dois primeiros jogos (inclusive contra o TIME 1, no qual falaremos mais pra frente), mas ainda chegou à final com a vantagem por ter feito melhor campanha. Entretanto, não adiantou porra nenhuma. O time, que teve que decidir a vaga num confronto direto (e pegado) contra o time 2 na última partida da primeira fase, pareceu cansado na hora de separar as puro malte dos sucos de milho. Levou dois gols oriundos de escanteio e não teve forças para correr atrás do prejuízo. Ou seja, vascou. Ficou só no cheirinho. Esse Time 2 que deu uma canseira nos caras, contava com Tinga, Augusteira, Natan e o agora efetivado e oficializado Lucas Men, além do convidado John, que deixou o dele em duas oportunidades, o time não cheirou nem fedeu. Ao menos teve o gostinho de chegar à última partida com chances de disputar a máxima glória no B.H.B. Já o Time 1...bom, vamos lá. É bem verdade que não se trata da pior campanha da história do baba, nem mesmo a pior desta segunda temporada (o Time 3 da 9ª edição e o Time 2 da 5ª edição ostentam esse título). Mas isso só significa que Peuzão, Wendell, Rique e Ricardo, além do convidado Tim, não tiverem nem mesmo a capacidade pra isso. Porque, convenhamos, se for pra ser o pior, que seja o melhor do pior. Ou o pior do pior. Mas o time que distribuiu pontos como se fosse meretriz em dia de black friday, ainda arrancou um empate contra o Time 4 (que não ganhou do Time 1 e queria ganhar a TR). Esse pontinho maroto garantiu à Peuzão ao menos os seus 0.25 de scouts no Cartola, impedindo-o assim ZERAR sua pontuação já que não marcou gol ou deu assistência (reza a lenda que o carma é a chuteira nova que brilha no escuro). Lembrando, é a quarta vez seguida que o Time de Peuzão termina em último. Mas temos que ser francos, os Times também não têm ajudado...Enfim, vamos agora aos DESTAQUES. Foi uma edição recheada de gols e "dibres". Quem mais TOCOU O MERENGUE nas redes adversárias foi ÍCARO, que marcou 8 gols: "ooooh, que legal". Pena que metade disso foi atuando emprestado, e se você é Begins Raiz você sabe que gol emprestado não conta, então... só lamento, Ícaro. Mas a outra metade contou. Cabe a ele decidir se o copo de tubaína (já que não bebe) está meio cheio ou meio vazio. O irmão de Adson (que pra quem não sabe se chama Aislan) também mandou bem e apagou aquela primeira má impressão deixada em sua passagem anterior pelo melhor baba de Brumado (sem clubismo). Foram cinco gols e três assistências. Mas é convidado, então também não entra no hall de conquistas individuais do B.H.B. Quem estava com a SETINHA PRA CIMA foi DIEGO. Ao todo foram 5 gols e 5 assistências. Artilheiro da rodada (pela terceira vez seguida e sexta no total, igualando com PDP nesse quesito) e Maior pontuador da rodada (pela quarta vez no total, igualando com Wilhe nesse quesito). Apimentando mais uma rivalidade criada no baba. Vamos chegar alguns números. Diego chegou aos 45 gols em 11 edições presentes (4,09 de média) nessa segunda temporada. Já PDP possui 63 gols em 22 edições presentes (2,86 de média). Ao todo são 155 gols do camisa 13 do B.H.B. (2,58 de média) contra 92 do camisa 9 (3,28 de média). Diego pode se gabar de ter uma média melhor, além de possuir também o recorde de mais gols em uma única edição; 11 gols na 40ª edição da 1ª Temporada. Mas é PDP o maior artilheiro do baba. "Se Diego tivesse comparecido em mais edições teria mais gols que PDP" isso não se sabe. Mas vamos aos fatos. Um tem mais gols, outro tem a melhor média. Ambos são goleadores e ambos não voltam pra marcar. Ponto. Aguardaremos os próximos capítulos...Mas chega de números. Como foi dito anteriormente, se tratou de uma edição recheada de DJOGO BONIIITO. Tinga fez Wendell de gato e sapato, como se não bastasse a caneta, ainda teve chapéu. É Wendell, não foi mesmo o seu dia. Quem também deu caneta e chapéu foi esse editor imparcial que vos fala. Isso mesmo, apesar da péssima participação, houve lampejos de genialidade. E se na semana passada ninguém viu a caneta em Thailan (marmelada) nessa teve caneta em Natan, chapéu em Thainan e chapéu em Ícaro. Mas é aquela coisa, dibre não pontua. Só é bonito quando ganha. Por isso o lençol de Ahiltinho (que ganhou sua terceira TR após muito tempo na fila) pra cima de Ricardo foi mais bonito. Além da caneta de Adson (que conquistou sua quinta TR) em Aislan, que inclusive assina a súmula dessa semana (faltou o gol para concluir a jogada). Mas CR7 Black guardou um de letra, ou seja, não deixou a quadra sem um golaço. Golaço quem fez também foi CAPITÃO, bomba de primeira e no angulo de TIM. Tim, que levou DEZESSETE gols, mas fez um em MEN. Não foi golaço (Men aceitou um chute completamente despretensioso) mas merece uma menção honrosa. Men, que sem sua estreia no baba como membro oficial, já vestiu a camisa e levou um frango pra casa. É assim mesmo, pra ser goleiro do B.H.B. tem que abrir uma granja primeiro. Não vou dizer com quem ele poderia pegar conselhos que o ajudariam nisso...porque poderia ser mal interpretado e fermentaria uma outra rivalidade que não teve capítulo essa semana... #voltaMarcião. Mas é isso aí. Baba Topper, parabéns aos envolvidos. Até a próxima e #PAZ.
"Na última semana (16/09) perdemos o grande Marcelo Rezende. Que pra quem não sabe começou sua carreira de sucesso no Jornal dos Sports, ajudando na cobertura de times da várzea no Rio de Janeiro. Trabalhou ainda na Rádio Globo e na Revista Placar. Como repórter esportivo cobriu a Seleção Brasileira em duas copas do mundo, em 82 e 86. Além dos Mundiais de Flamengo e Grêmio em 81 e 83 respectivamente. Mas foi como apresentador de TV na Rede Record que o jornalista ganhou grande popularidade. Com seu jeito divertido, emplacou bordões que hoje engrandecem a nossa resenha. Fica aqui uma singela homenagem deste Editor Imparcial que espera um dia poder seguir os seus passos. E em nome também de todo o Baba Hétero Begins."