5ª edição - Temporada 3


Terça-feira, dia de "Xampions" e da nossa afamada resenha. Nessa quinta edição da terceira temporada do B.H.B. estiveram presentes 19 membros do baba, além da bagatela de quatro convidados - três deles disputando uma vaga para fazer parte dessa constelação de astros que cintilam no céu. Ao todo foram marcados 33 gols e 22 assistências em 13 jogos de 8 minutos cada. Pois bem, assim sendo, vamos dar início a essa bagaça de resumo porque esse editor que vos escreve não está com muita paciência hoje não. COM O NOVO FORMATO NA ESCOLHA DOS POTES, que inicialmente durante TODO o mês de MARÇO será adotado na hora de tirar as fichas, baseando-se na média de scouts de cada membro do baba na temporada EM ANDAMENTO, o mimimi começou antes mesmo do pequi rolar na quadra principal do Ginásio de Esportes. Mas como nenhum dos insatisfeitos contrários a essa nova fórmula maluca e inovadora de decidirem os times tinham em defesa dos seus argumentos os advogados do Fluminense, não adiantou resmungar. Aparentemente o TIME 4 se mostrava - no papel, mais frágil que os demais. Pois contava com três membros que teoricamente seriam Pote 4 até o baba passado, quando ainda usávamos a fórmula arcaica na escolha dos potes. Mas como o jogo é jogado e o lambari é pescado, o que vimos foi uma história de superação: "foi lindo, parecia o Botafogo na libertadores" disseram. O time até começou apanhando igual vacilão no carnaval de salvador quando a polícia passa. 4x1 com show de TINGA que fez dois gols e deu duas assistências. Mas depois se redimiram com uma vitória sobre o TIME 1, de Vittor, Ricardo, Wendell (quem?) e Wilhe (que antes da bola rolar já estava contando vitória, mas na verdade saiu de quadra com apenas dois empates, nenhuma vitória e umas quantas tantas derrotas). Não temos mais nada pra falar sobre o time um, parabéns aos envolvidos e até semana que vem. Bom, continuando...o TIME 4 chegou à última rodada dependendo apenas de si mesmo para alcançar a vaga na decisão contra o TIME 3. Após começar perdendo com um gol contra de Douglas após Peuzão mandar na área, os azarões não titubearam e foram pra cima. Diego, sempre ele, ainda empatou. Mas não foi suficiente para tirar a vaga do TIME 2, que assim sendo conseguiu a classificação mas chegaram exaustos na final tamanho esforço que fizeram para não serem derrotados na derradeira da primeira fase. O TIME 2, apesar de Augusteira em péssima fase, não foi tão brilhante quanto o time 3, mas conseguiram chegar a decisão de forma invicta e com a defesa menos vazada graças a ótimas atuações de Ícaro, que ao lado de Lau terminou como o maior pontuador goleiro da rodada. O problema é que o TIME 3 estava voando. PDP marcou quatro gols e distribuiu quatro assistências, terminando como maior pontuador da rodada, e a maior pontuação da temporada até aqui. Tinga voltou a ser decisivo e além de marcar dois gols, distribuiu cinco assistências. O time ainda contou com o convidado Rafa, irmão do lendário Platini Original, membro da velha guarda do Baba Hétero e que ainda chegou a envergar o colete do B.H.B. quando este ainda era apenas um babinha maroto e sem grandes pretensões na saudosa quadra do CEBÃO. Rafa, que foi como convidado de Thai Cantina, fez nada menos que CINCO gols. O time ainda contou com Lau, que mesmo após ter falhado no gol de falta de Vittor, tomou só quatro gols e ainda deixou o dele. Com um time desse, nem Lázaro vindo de três vices seguidos poderia zincar. Chegaram na final como francos favoritos. O jogo, porém, não foi fácil. Mantendo o equilíbrio como nas duas vezes que os times se enfrentaram na primeira fase (0x0 em ambas as partidas). Mas quando o ponteiro já estava na metade final do jogo, Thai Cantina (que só havia jogado três partidas pois estava revezando, e não havia feito absolutamente nada nelas), contou com o cansaço de Rique (que havia jogado o dobro de partidas antes da finalíssima, só pra justificar, sem clubismo) e avançou sozinho no meio da área aproveitando passe de PDP para mandar para as redes. Gol do título. Àquela altura, já sem pernas, o time 2 precisaria virar o jogo para levar o caneco pra casa. Mas só deu tempo de Bahia perder a bola e aplicar um CARRINHO MALDOSO pra cima de Lázaro, que sentindo o sangue na garganta, olhou pras bandeirinhas e pro povo a aplaudir, e olhou pro sorveteiro e para as câmeras e agentes da TV que filmavam tudo ali, levantou cheio de ódio pra cima de Bahia (que num jogo anterior já havia dado uma pernada em PDP. Bahia fez jus ao apelido e se inspirou no Baianão, que na última rodada teve até treinador dando solada em jogador da equipe adversária). Mas antes do beréu inchar, a turma do DEIXA DISSO apaziguou os ânimos. Ambos foram expulsos e ainda levaram duas semanas de punição para esfriarem a cabeça e servirem de exemplo. #paz. Pois é, não deu pra dupla dinâmica Peuzão e Augusto. A Tr ficou com o time 3, foi a segunda de PDP, Lázaro e Lau, e a primeira de Tinga e Thainan na temporada. Diego também jogou demais e marcou cinco dos seis gols do time 4, terminando como o artilheiro da rodada. Por fim, parabéns aos convidados pela presença, sobretudo ao goleiro convidado Martin Heráclito Silva, que mesmo tomando 13 gols devido a inoperância dos jogadores do Time 1, jamais deixou de incentivar os seus companheiros. E ah, elas voltaram. Finalmente as canetas voltaram a dar o ar da graça. Tinga aplicou uma CANETA DUPLA em Diego, mas a que assina a súmula dessa semana, por toda história e por toda mística e plasticidade do lance, é a de Kel pra cima de PDP, sem choro. Baba Topper, até semana que vem. 





Eu sei que a foto da capa ficou torta, mas foda-se. #paz